26 de nov. de 2010

Abre-se a janela para o horizonte desejado.
Expectativa... desafio... medos... ansiedade... esperança...
Preparo-me. Limpo minhas penas jogando fora aquelas que possam pesar demasiadamente. Avivo minhas cores. Amacio minha alma.
Está chegando o momento de lançar-me e mantenho o olhar no destino além do horizonte.
De repente fecha-se a janela. Como?! Por quê?! Negação. Tristeza. Raiva. E finalmente, aceitação.
Então olho pra cima e percebo que não há teto. Olho em volta e não há janelas, portas, muito menos paredes. Há somente uma variedade de horizontes.
Meus olhos se abrem, me avivo e bato as asas lançando-me ao ar.

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