29 de mai. de 2009

Meu nome é MULHER!



A autora é desconhecida, mas a mensagem fala da realidade.













Eu era a Eva
Criada para a felicidade de Adão
Mais tarde fui Maria
Dando à luz aquele
Que traria a salvação
Mas isso não bastaria
Para eu encontrar perdão.
Passei a ser Amélia
A mulher de verdade
Para a sociedade
Não tinha a menor vaidade
Mas sonhava com a igualdade.
Muito tempo depois decidi:
Não dá mais!
Quero minha dignidade
Tenho meus ideais!
Hoje não sou só esposa ou filha
Sou pai, mãe, arrimo de família
Sou caminhoneira, taxista,
Piloto de avião, policial feminina,
Operária em construção...
Ao mundo peço licença
Para atuar onde quiser
Meu sobrenome é COMPETÊNCIA
E meu nome é MULHER..!!!!

27 de mai. de 2009

Vi... Desejei... Conquistei!


Dentre tudo o que já desejei, só uma me fugiu, ou será que espantei? Talvez por isso ainda queira... Sei que ainda terei, mas será que ainda desejarei?
Algumas conquistas permanecem, outras tantas deixei de desejar tão logo conquistei. O maior desafio não é ter, é continuar a querer, pois o caminho por muitas vezes é mais interessante que a conquista em si.
Talvez aí resida o segredo, o fim que vira começo e segue num caminho sem fim.

11 de mai. de 2009

Santinha


Quero compartilhar uma lição que recebi hoje. Infelizmente não sei quem é o autor, se alguém souber pode postar, ok?

Num convento havia uma freira que já estava muito velhinha e debilitada, mas apesar do corpo já cansado, sua alma continua presa e ela não conseguia fazer a passagem, ficando inerte em seu leito. Naquele convento não era permitida a entrada de homens, mas mesmo assim, o jardineiro ousou pedir permissão à Madre Superiora para visitar a irmãzinha. A Madre, não vendo mal neste ato, já que a irmã já estava quase morta, permitiu a visita. Ao chegar ao leito da irmãzinha o jardineiro ajoelhou-se, olhou-a carinhosamente e lhe entregou uma rosa dizendo: "- Olá minha santinha, essa rosa é presente daquele homem que te visitava diariamente". A irmã despertou de seu torpor e olho espantada para o jardineiro, indagando: "- Você sabia?". Ele respondeu: "-Sempre soube, durante todos esses anos". A irmã, envergonhada e amargurada questionou: "- E ainda assim, continuas me chamando de santinha?". O jardineiro, amavelmente lhe respondeu: "-Claro, santinha. Porque todos nós temos nossas falhas e nossos pecadinhos". Ao ouvir isso seu rosto ficou sereno e, por não ter mais o que lhe prendesse, ela partiu.

Mesmo que seja difícil devemos compreender que as coisas são como são e aprender a perdoar aos outros e, principalmente, a nós mesmos. Porque não há neste mundo alguém livre de erros, até porque só com eles realmente evoluímos. Devemos tirar a lição e seguir em frente porque o ressentimento e a culpa corroem a alma. Eluise, obrigada.